sábado, 4 de junho de 2011

Estreiteza

Amordaça este meu desespero
Aniquila esta angustia opressora
Até as estrelas incorrem como vitimas

Há aqui mil alarmes que aquecem a voz
De mil cidades que nunca descansam
Mais um vez, vem a manhã sozinha

Adormece em mim este brilho de Junho
De prosas e rosas em trilhos de tribos
Não há quem me abrace, já nem textos.