quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Paredes Vermelhas


Pequenos círculos corrido
Vários pontos disformes
Do cinza, o fumo passa a vermelho
E o tempo Acaba.

Reflexos de uma natureza
Cristais ilusórios, muitos cristais
Ideias e palavras, soltas.

Condensei tudo
Suprimi o que já era
Resta-me o branco e o negro
Tenho um vulto, indefinido.

A atmosfera pesa
E as mãos falam,
Jogos dão lugar a sensação.

Quero!Quero como uma criança
Que este lugar, não seja branco.
Duas linhas que se movem
E o meu medo aperta-me.

Percorro cada recanto,
Analiso o que posso e
Procuro um sinal..

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