Não obtenho nada neste quarto nato
Demasiado intricado na sombra
Sei que não chega o esquecimento
Observo a sombra quebrar em mim
Ampulheta barulhenta turbulenta
Como pontos no meu radar
Crescem ervas no vaso das certezas
E vejo em mim esse olhar a quebrar
Cheio de desculpas estridentes quando tudo cai.
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